
Aulas em desenvolvimento, domingo, 17 de maio de 2020. As, 18:47:15.
PROJETO DO LIVRO VIROLOGIA
Coronavírus
SARS-CoV-2 Covid-19 e Quarentena Viral
Curso de Atividades Complementares
Licenciatura em Biologia
Professor César Augusto Venâncio da Silva
Dados atualizados nesta data, sábado,
16 de maio de 2020, às 18:47:15
Contatos: 85.989933394 – 88.997535031
Do Projeto da Fundação.
Do incentivo a cultura.
Do financiamento dos livros do autor.
Dos cursos de atividades
complementares.
Dos cursos de educação continuada.
Dos direitos autorais.
Da renúncia dos direitos dos livros
do autor em beneficio de universidades no exterior.
Minuta de um Projeto de Captação de
Recursos para Doutorado e Mestrado Internacional.
Projeto do autor para pesquisa em Doutorado
e Mestrado.
Origem e inspiração para o projeto
deste livro.
Do Livro. Coronavírus SARS-CoV-2.
Sumário.
1 - Introdução.
Secção 2 - Virologia.
2.1 - Classificação e estrutura
viral.
Em 1982 o botânico de nacionalidade
russa, Dimitri Ivanovsky desenvolvia pesquisas em torno da observação da
presença de um estado patológico, especificamente uma doença presente nas
folhas de fumo, conhecido como mosaico do tabaco, e ai, observou a presença de
uma toxina que veio a ser cognominada de vírus. Ou seja, veneno. Tal observação
levou anos posteriores com o desenvolvimento do microscópio eletrônico a
firmação deste conceito. A partir (De Dimitri Ivanovsky) desta observação (a
sua descoberta) e até os dias atuais, os vírus se tornaram um grande problema
de saúde pública e de prejuízos econômicos ao longo da história da humanidade.
Ainda nos dias atuais para os cientistas se busca atualizar sempre o conceito
de vida em torno... Os vírus são seres
vivos? No campo discussivo amplo
podemos dizer que o conceito de vírus é uma designação genérica dada a um
numeroso grupo de agentes infeciosos com medidas variáveis entre 15 a 300
nm, que, na sua grande maioria, não são
retidos por finíssimos filtros que retêm as bactérias, nem são visíveis ao
microscópio de luz polarizada. São parasitas celulares obrigatórios e só se
reproduzem a partir do seu material genético onde existe um único tipo de ácido
nucleico (vírus ARN ou ribovírus) ou de ácido desoxirribonucleico (vírus ADN ou
dexovírus). Os vírus têm uma estrutura bem definida e são, em regra, envolvidos
por uma membrana proteica ou cápside. É conhecida uma grande variedade de vírus
patogênicos para o homem de que se salientam: adenovírus, citomegalovírus, vírus
da coriomeningite linfocítica, vírus coxsakie, vírus Ébola, ecovírus,
enterovírus, vírus da gripe, VIH ou vírus da SIDA, vírus das hepatites, vírus
do herpes, vírus do herpes zooster, vírus Marbourg, vírus da paralisia
infantil, vírus da parotidite, vírus da pleurodinia, vírus da rubéola, vírus do
sarampo, mixovírus, paramixovírus, rabdovírus, ribovírus, rinovírus, vírus da
varicela e vírus da varíola e coronavírus. Os coronavírus são um grupo de vírus
de genoma de RNA simples de sentido positivo (serve diretamente para a síntese
proteica), conhecidos desde meados dos anos 1960. Pertencem à subfamília
taxonómica Orthocoronavirinae da família Coronaviridae, da ordem Nidovirales (International
Committee on Taxonomy of Viruses - ICTV Master Species List 2009 – v10). A maioria das pessoas se infecta com
os coronavírus comuns ao longo da vida. Eles são uma causa comum de infecções
respiratórias brandas a moderadas de curta duração. Entre os coronavírus
encontra-se o vírus causador da forma de pneumonia atípica grave conhecida por
SARS, e o vírus causador da COVID-19, responsável pela pandemia em 2019 e 2020. No ano de 2020 estamos a viver uma pandemia
de COVID-19, uma doença respiratória aguda causada pelo coronavírus da síndrome
respiratória aguda grave 2 (SARS-CoV-2). Seu surgimento se noticia pela
primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, em 1
de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do
mesmo ano. Existem suspeitas de que o
vírus tem origem zoonótica, porque os primeiros casos confirmados tinham
principalmente ligações ao Mercado Atacadista de Frutos do Mar de Huanan, que
também vendia animais vivos. Na data de 11 de março de 2020, a Organização Mundial da
Saúde declarou o surto uma pandemia. Até 16 de maio de 2020,
pelo menos 4 534 673 casos da doença foram confirmados em mais de 188 países e
territórios, com grandes surtos nos Estados Unidos (cerca de 1.472.426 casos),
Rússia (mais de 262 000 casos), Reino Unido (mais de 236 000 casos), Espanha
(mais de 230 000 casos), Itália (mais de 223 000 casos), Brasil
(mais de 218 000 casos), Alemanha
(mais de 175 000 casos), Turquia (mais de 146 000 casos), França (mais de 142
000 casos), Irã (mais de 116 000 casos) e China continental (mais de 83 000 casos).[Pelo
menos 307 108 pessoas morreram (mais de 88 000 nos Estados Unidos, mais de 33
000 no Reino Unido, pelo menos 31 000 em Itália, por volta de 27 500 em França,
cerca de 27 400 em Espanha, pelo menos 14 800 no Brasil e mais de 4 600 na
China) e 1 632 286 foram curadas. Os cientistas chineses isolaram um novo
coronavírus, o COVID-19, 70% semelhante na sequência genética ao SARS-CoV, e
posteriormente mapearam e disponibilizaram a sua sequência genética.
Inicialmente, o vírus não mostrou a mesma gravidade do SARS, porém com um
contágio maior. As questões levantadas incluem se o vírus está circulando a
mais tempo do que se pensava anteriormente, se Wuhan é realmente o centro do
surto ou simplesmente o local em que foi identificado pela primeira vez com a
vigilância e os testes em andamento, e se poderia haver uma possibilidade de
que Wuhan seja um evento de superdispersão.
Grupo: Grupo IV ((+)ssRNA). Ordem: Nidovirales. Família: Coronaviridae.
Subfamília: Orthocoronavirinae.
No presente trabalho discutiremos e
abordaremos ainda a identificação das espécies de Coronavírus que infectam
humanos. Bem como as Doenças causadas por vírus(A80-B34).
A CID-10
Capítulo I: Algumas doenças infecciosas e parasitárias. A Classificação Estatística
Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde - Décima Revisão
(CID-10) corresponde a um esforço internacional para listagem dos agravos à
saúde, relacionando seus respectivos códigos. A cada estado de saúde é atribuída
uma categoria única à qual corresponde um código, que contém até 6(seis)
caracteres. Tais categorias podem incluir um conjunto de doenças semelhantes.
Está dividida em 22 capítulos. O Capítulo I relaciona Algumas doenças
infecciosas e parasitárias. Nesta data estamos a referenciar o Coronavírus com
a CID-10. Doravante atentos tendo em vista que a OMS divulga nova Classificação
Internacional de Doenças (CID 11). Em 18 de junho de 2018 – A Organização
Mundial da Saúde (OMS) lançou sua nova Classificação Estatística Internacional
de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 11). A CID é a base para
identificar tendências e estatísticas de saúde em todo o mundo e contém cerca
de 55 mil códigos únicos para lesões, doenças e causas de morte. O documento fornece
uma linguagem comum que permite aos profissionais de saúde compartilhar
informações de saúde em nível global. "A
CID é um produto do qual a OMS realmente se orgulha", segundo Tedros
Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS na época. "Ela nos permite entender
muito sobre o que faz as pessoas adoecerem e morrerem e agir para evitar
sofrimento e salvar vidas”. (...) Há mais de uma década em
desenvolvimento, a CID-11 fornece melhorias significativas em relação às
versões anteriores. Pela primeira vez, é completamente eletrônica e possui um
formato que facilita seu uso. Houve um envolvimento sem precedentes de
profissionais de saúde, que se juntaram em reuniões colaborativas e submeteram
propostas. A equipe da CID na sede da OMS recebeu mais de 10 mil propostas de
revisão. A CID-11, foi apresentada para adoção dos Estados Membros em maio de
2019 (durante a Assembleia Mundial da Saúde), entrará em vigor em 1º de janeiro
de 2022. Essa versão é uma pré-visualização e permitirá aos países planejar seu
uso, preparar traduções e treinar profissionais de saúde. A CID também é
utilizada por seguradoras de saúde cujos reembolsos dependem da codificação de
doenças; gestores nacionais de programas de saúde; especialistas em coleta de
dados; e outros profissionais que acompanham o progresso na saúde global e
determinam a alocação de recursos de saúde. O novo documento também reflete o
progresso da medicina e os avanços na compreensão científica. Os códigos
relativos à resistência antimicrobiana, por exemplo, estão mais alinhados ao
sistema global de vigilância da resistência antimicrobiana (GLASS). A CID-11
também reflete melhor os dados sobre segurança na assistência à saúde. Isso
significa que eventos desnecessários que podem prejudicar a saúde – como fluxos
de trabalho inseguros em hospitais – podem ser identificados e reduzidos. A 11ª
versão da CID também conta com novos capítulos, um deles sobre medicina
tradicional; embora milhões de pessoas utilizem a medicina tradicional em todo
o mundo, ela nunca havia sido classificada nesse sistema. Outro novo capítulo,
sobre saúde sexual, reúne condições que antes eram categorizadas de outras
formas (por exemplo, a incongruência de gênero estava incluída em condições de
saúde mental) ou descritas de maneiras diferentes. O transtorno dos jogos
eletrônicos também foi adicionado à seção de transtornos que podem causar
adicção. “Um dos mais importantes princípios desta revisão foi simplificar a
estrutura de codificação e ferramentas eletrônicas. Isso permitirá que os
profissionais de saúde registrem as condições de forma mais fácil e
completa", asseverou Robert Jakob, líder da equipe de
classificação de terminologias e padrões da OMS, a época. Segundo Lubna
Alansari, diretora-geral assistente da OMS(na época) para medições e medidas de saúde, “a CID é um
pilar da informação de saúde e a CID-11 fornecerá uma visão atualizada dos
padrões de doença.”
2.1.1 - Observação aos leitores deste livro.
A CID-11 está vinculada às
denominações comuns da OMS para substâncias farmacêuticas e pode ser usada para
registro de câncer. A ferramenta foi projetada para uso em vários idiomas: uma
plataforma de tradução central garante que suas características e resultados
estejam disponíveis em todas as línguas traduzidas. As tabelas de transição da
CID-10 e para a CID-10 suportam a
migração para a CID-11. A OMS apoiará os países à medida que avancem na
implementação da nova classificação.
2.1.2 - Infectologistas e Virologistas desejam trabalhar em parceria?
Durante as pesquisas para suprir o
presente livro o autor encontrou um convite que acredita ser de interesse
transcontinental. Ou seja, oportunidade de trabalho para cientistas e
pesquisadores. A Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) foi fundada em 1902
e é a mais antiga agência internacional de saúde pública do mundo. A OPAS
trabalha para melhorar a saúde e o bem estar das pessoas nas Américas. Sua
missão é prestar cooperação técnica e assessoria para os seus Estados Membros e
outros parceiros a fim de promover a equidade em saúde, combater doenças e
melhorar a qualidade de vida dos povos das Américas. A Organização está
empenhada em fornecer o mais alto nível de suporte técnico e liderança para
seus Estados Membros, como atingir a sua meta de “Saúde para Todos”. Além
disso, também serve como o Escritório Regional para as Américas da Organização
Mundial da Saúde (OMS). Com o objetivo de cumprir a sua missão de fortalecer os
sistemas de saúde nacionais e locais, está continuamente se esforçando para
melhorar o seu capital humano. Dessa forma, lançou o convite para candidatura
às suas oportunidades, chamando profissionais que possuem qualificações técnicas exigidas para cada
posição, mas que também possuem a capacidade de trabalhar em um ambiente
multicultural, compartilhando os valores da Organização de excelência,
integridade e trabalho em equipe. Todas as oportunidades são divulgadas em sua
página na web no espaço “Oportunidades”. As vagas possuem um link para o seu sistema
de recrutamento: e-Contracting. As candidaturas e cadastro de currículos para
sua base de talentos poderá ser realizada somente por meio deste sistema. Para
tal, solicitam que complete todos os passos do cadastramento, fornecendo
informações completas e relevantes para sua candidatura atual ou futura. É
importante ressaltar que não basta cadastrar o seu currículo no sistema. Quando
surgir uma oportunidade de trabalho, é necessário entrar no sistema e se
candidatar para a vaga desejada. A entidade tem serviço de suporte e está
disponível de segunda a sexta (exceto feriados), das 9h as 17h. A OPAS é uma
organização inclusiva, que promove a diversidade e valoriza um ambiente de
trabalho composto por mulheres, população negra, população LGBTI, refugiados e
refugiadas, pessoas vivendo com HIV/Aids, pessoas com deficiências ou capacidades
diferentes e outras populações em situação de vulnerabilidade social. Por isso, incentiva a candidatura de pessoas
com diferentes origens e experiências. A OPAS é um ambiente livre de
(fumo/tabaco). A entidade informa que apenas candidatas e candidatos
classificados (as) para as próximas etapas dos processos seletivos serão
contatados (as). Assim, o autor deste e-book entende ser importante divulgar as
propostas da entidade.
2.1.3 - Dimitri Ivanovsky.
Dimitry Iosifovich Ivanovsky,
cientista nascido em 9 de novembro de 1864 falecido em 20 de abril de 1920.
Biólogo russo-ucraniano precursor da conceituação de vírus em 1892. Ivanovsky
estudava na Universidade de São Petersburgo em 1887, quando foi enviado para
investigar uma doença que afetava o tabaco, tendo descrito-a como wildfire, que
em tradução livre podemos entender como "o fogo selvagem". Também
conhecida como o mosaico-do-tabaco. Três anos mais tarde, foi convocado para analisar
outras patologias vegetais vinculadas a “doença de plantas do tabaco”. Na Crimeia
nasce à teoria que vincula ambas as doenças como tendo origem em um agente
infinitamente microscópico capaz de penetrar filtros de porcelana, algo que as
bactérias nunca poderiam fazer. Descreveu suas pesquisas em um artigo (1892) e
em uma dissertação (1902).

2.1.3A - Selo postal da União
Soviética, Dimitri Ivanovski, 1964 (Michel 2978, Scott 2938).
2.1.3B - Nascido em 9 de novembro de 1864 falecido em 20 de
abril de 1920. Dimitry Iosifovich
Ivanovsky -
2.1.4 - Mosaico do tabaco.
Consumida como droga recreativa sob a
forma de cigarro, charuto, cachimbo, rapé, narguilé, charro ou fumo mascado o Tabaco
é um produto agrícola processado a partir das folhas de plantas do gênero
Nicotiana. Também tem utilidades na composição de pesticidas na forma de
tartarato de nicotina. Também é usado em alguns remédios.
2.1.4.1 - NOTA TÉCNICA: Câncer,
infarto e estomatite nicotínica.
Vya Estela – Estudo da USP-Brasil informa que o
uso do cigarro tornou-se uma dependência de enormes proporções no mundo a partir
da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), todavia somente em 1960 que foram
publicados os primeiros relatos científicos que relacionavam o cigarro ao
aumento da incidência de cancro, infarto e outras doenças no fumante habitual.
Gilberto Marcucci - Guanabara Koogam, 2005 – Chama a atenção para os efeitos do
uso do “tabaco”. A
estomatite nicotínica é uma lesão específica relacionada ao uso do fumo
(cigarro, charuto e cachimbo), principalmente de forma indevida, o que é comum
em alguns países asiáticos e sul-americanos. A alteração desenvolve-se nas
áreas queratinizadas do palato duro, bem como nas regiões expostas à
concentração de fumo. A irritação resultante promove inicialmente pontos
avermelhados no palato, que, posteriormente, tornam-se branco-acinzentados,
opacificados e fissurados devido à hiperqueratose. Pode-se também observar múltiplas
pápulas brancas na região, com pontos centrais avermelhados, que correspondem à
abertura dos ductos das glândulas salivares menores inflamadas. Eventualmente,
a coloração esbranquiçada pode envolver a gengiva marginal e papila interdental
associada a uma forte pigmentação escura nos dentes.
2.1.4A - Nicotina é o composto responsável pela dependência ao tabaco.
2.1.4B - Plantação de tabaco em Chatham, na Virgínia, nos Estados Unidos.
2.1.4C - Pés de tabaco em destaque.
2.1.4D - Farmacêutico fumando, quadro de 1646 de Adriaen van
Ostade.
2.1.4E - Processamento de folhas de tabaco em Balibo, no
Timor Português, nos anos 1930.
2.1.4F - Classificação
científica. Reino:
Plantae. Divisão: Magnoliophyta. Classe: Magnoliopsida. Ordem: Solanales.
Família: Solanaceae. Género: Nicotiana.
2.1.4.2 – NOTA TÉCNICA: Espécie.
Entendemos como espécie. "tipo"
ou "aparência" seja na Virologia ou na Bacteriologia observaremos
sempre, pois, é um conceito fundamental da Biologia que designa a unidade
básica do sistema taxonômico utilizado na classificação científica dos seres
vivos.
Para Darwin as espécies, bem como os
gêneros, são como "meras combinações artificiais feitas por
conveniência". Em contrapartida, dois biólogos americanos, Ernst Mayr e
Theodosius Dobzhansky, na década de 1930, sugeriram um teste que poderia ser
usado para decidir se duas populações faziam parte de uma mesma espécie ou de
espécies distintas. Com isso reconheceram organismos como membros de umas
mesmas espécies capazes de se acasalar na natureza e produzir descendentes
férteis. Embora existam múltiplas definições, nenhuma delas consensual, o
conceito estrutura-se em torno da constituição de agrupamentos de indivíduos
(os espécimes) com profundas semelhanças estruturais e funcionais recíprocas,
resultantes da partilha de um cariótipo idêntico, expresso numa estrutura cromossômica
das células diploides similar, que lhes confere acentuada uniformidade
bioquímica e a capacidade de reprodução entre si, originando descendentes
férteis e com o mesmo quadro geral de caracteres num processo que, quando
envolva um organismo sexuado, deve permitir descendentes férteis de ambos os
sexos. Apesar de terem sido propostas múltiplas definições mais precisas, a
dificuldade em encontrar uma definição universal para o conceito levou ao
aparecimento do chamado problema da espécie e à adoção de formulações flexíveis
utilizadas de forma pragmática em função das especificidades do grupo biológico
a que o conceito é aplicado. REFERÊNCIAS – Townsed,
Begon, Harper, Colin R., Michael, Jonh L. (2010). TOWNSEND, C. R.; BEGON, M.;
HARPER, J. L. 2010. 576; Fraser C, Alm EJ, Polz MF, Spratt BG, Hanage WP
(2009); Margulis, Lynn; Sagan, Dorion (2002); Dobzhansky, Theodosius (1955).
2.1.4.2A – A estrutura hierárquica da classificação científica usada em
biologia.
2.1.4.3 - Nicotiana.
2.1.4.4 – Pesticidas.
2.1.4.5- Tartarato de nicotina.
2.1.5 - Toxina e veneno.
2.1.6 - Microscópio eletrônico.
2.1.7 - Problema de saúde pública.
2.1.8 - Vírus: seres vivos.
Existem debates na comunidade científica sobre se os vírus
devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um
resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras
palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não
são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a
habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo
(um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais
os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e pré-formam inúmeras outras
tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte
de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes
e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou
prole), etc. Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula
hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar
qualquer atividade Biosintética. Eles obviamente se reproduzem, mas
diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então
dividirem-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma
estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a
dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então
interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o
metabolismo celular para a produção de mais vírus. De outro lado observamos que os vírus têm
alguns critérios que podem colocá-lo na posição de seres vivos. Alguns desses
critérios partem de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao
ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer, ser vivo. Porém,
não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser consideradas partículas
infecciosas, ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não
concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são
capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário
metabólico da célula hospedeira, mas até aí todos os seres vivos dependem de interações
com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva
de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão
antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os
outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito
do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido
sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será
evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos
vírus.
2.1.8.1 - Os vírus são organismos acelulares que
se tem referência na terra.
É importante ter em vista que
o termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes
(organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago
é utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes (domínios bactéria
e archaea). O vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar
organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso
significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle
da maquina de auto-reprodução celular. Os vírus são seres muito simples e
pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica
envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o
DNA, RNA ou os dois juntos (citomegalovírus). Como já foi mencionada a palavra
vírus tem origem na língua latina e significa fluído venenoso ou toxina.
Utiliza-se com frequência para descrever os vírus biológicos, designando ainda
de forma metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma
parasitária. Por analogia se usa com
frequência a ideia de que “... o vírus de computador nasceu por analogia..”,
sendo ainda, que vírion ou víron é usada
para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula
hospedeira. Existem aproximadamente 1.739.600 de espécies de seres vivos
conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.
2.1.6.1A - Ilustração do vírus HIV mostrando as
proteínas do capsídeo responsáveis pela aderência na célula hospedeira.
2.1.8.2 - Observem que a doutrina diverge do µm de diâmetro dos vírus. Estes
não possuem células, são constituídos por ácido nucleico, envolvendo por um
invólucro proteico que é o capsídeo. Indiscutivelmente o vírus é um organismo
biológico com grande capacidade de multiplicação, utilizando para isso a
estrutura de uma célula hospedeira. É um agente capaz de causar doenças em
animais e vegetais. Tem capacidade de invadir células, inclusive a de
organismos unicelulares, como as bactérias. É parasitando células de outros
organismos que os vírus conseguem reproduzir-se. Como são parasitas
obrigatórios eles causam nos seres parasitados doenças denominadas viroses.
2.1.8.2.1 -
Os vírus podem ser classificados em três grupos.
ADENOVÍRUS – Na maioria dos casos responsável por
causar doenças no sistema respiratório, podendo também causa outras doenças
como a cistite, gastrenterite, conjuntivite entre outras. RETROVÍRUS - São vírus do tipo RNA, o vírus
HIV da AIDS é um vírus do tipo retrovírus, cuja transmissão pode acontecer
através do contato sexual (doença sexualmente transmissível), pelo sangue (transfusões
ou utilização de seringas contaminadas por exemplo). ARBOVÍRUS - São vírus que
tem como agente transmissor artrópode, como por exemplo, o mosquito do gênero
Aedes que transmite o vírus da dengue e da febre amarela, ainda podemos citar
como exemplo a Meningite, que também é uma doença causada por arbovírus.
2.1.8.2.2 – Os vírus não são constituídos por células.
Embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus
possuem enzimas. Por exemplo, o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o
processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA
viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado
retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse
processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição
(passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos
vírus são designados de adenovírus.
2.1.8.2.2 – Esquema do Vírus HIV.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de
hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim,
para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha
esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que,
contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos
vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material
genético viral.
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula
que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso
que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da
célula e introduz o seu material genético ou então entra na célula por
englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula digere o vírus
e o introduz no seu interior.
2.1.8.2.2.1 – Enzima Transcriptase reversa.
2.1.8.2.2.2 – Retrotranscrição.
2.1.8.2.2.3 – Hialoplasma.
2.1.8.2.2.4 – Ribossomos.
2.1.8.2.3 – Exemplos de vírus - Características dos vírus.
Conforme se demonstram no resumo: os vírus possuem
características únicas que diferem de outros organismos. Pois, são acelulares:
diferentemente dos organismos que conhecemos os vírus não possuem célula, ou
seja, não possuem membrana plasmática delimitando a célula e estruturas
celulares como ribossomos. Estes são dotados apenas de material genético e um
capsídeo proteico; não detêm metabolismo: os vírus não possuem metabolismo
próprio e por isso necessitam utilizar o metabolismo de uma célula hospedeira
para poderem reproduzir. Assim, os vírus são classificados como parasitas
intracelulares obrigatórios; é capaz de realizar mineralização: os vírus fora da célula são inertes, alguns
podendo cristalizar como se fossem sais minerais; certas formas de vírus detêm
material genético DNA ou RNA. A exceção é o citomegalovírus que possui tanto
DNA, quanto RNA em seu capsídeo; os vírus podem ainda promover a mutação e
evolução: os vírus são seres com grande facilidade para reprodução e mutação, o
que traz variabilidade genética. Também podem evoluir juntamente com o
hospedeiro ao longo do tempo.
2.1.8.2.3-A – Tipos de vírus.
2.1.8.2.3-B – Estrutura
de um vírus bacteriófago.

2.1.8.2.3-B – Vírus
Envelopado e Vírus Não Envelopado
2.1.8.2.3.1 – Outras definições de vírus.
Conforme se demonstram os vírus possuem outras denominações:
a. Vírion: nome dado a partícula presente fora da célula hospedeira;
b. Vírus: nome dado a partícula presente dentro da célula hospedeira;
c. Vírus Envelopado: são vírus que possuem em sua estrutura um capsídeo
proteico, material genético e uma membrana lipídica (herdada de uma célula
hospedeira);
d. Vírus Não Envelopado: são vírus que possuem em sua estrutura somente um
capsídeo proteico e o material genético.
2.2 - Replicação viral.
Compreender o ciclo de reprodução viral e metodologia permite
aos pesquisadores propor teorias sobre a extração do vírus, impedindo a
conversão do DNA hospedeiro em DNA viral, ou impedindo que ele penetre na
célula hospedeira para iniciar o processo de infecção.
Os estágios de replicação variam para diferentes tipos de
vírus, como as diversas combinações de vírus de DNA ou RNA de fita dupla ou
fita única, positiva ou negativa. Muitos tipos exigem condições específicas
dentro de uma célula hospedeira antes que a replicação viral possa começar.
Alguns são capazes de se replicar apesar do estado da célula hospedeira,
tornando-os mais virulentos e mais perigosos. Outros tipos de vírus só podem se
replicar em certos tipos de células, enquanto alguns podem entrar nas células,
replicar por um tempo e permanecer inativos na célula por períodos não
especificados. Esse período dormente é chamado de latência e pode durar até que
um fator desencadeador reative o vírus e faça com que ele comece novamente a se
reproduzir na célula hospedeira. O estudo da replicação viral tem sido
fundamental para o entendimento de doenças virulentas, como herpes e HIV-AIDS. A
latência viral no HIV faz com que ele se insira em áreas-chave do núcleo da
célula hospedeira, tornando-a uma parte quase inseparável do processo de
replicação normal da célula.
2.3 - Patogênese viral.
2.4 - Imunologia viral.
2.5 - Vacinas virais.
2.6 - Terapias virais.
2.7 - Métodos de diagnósticos.
2.8 - Quimioterapia antiviral.
2.9 - Medidas para controle de
infecções.
2.10 - Epidemias de vírus, etc.
2.11 - Material Genético.
2.12 - Os vírus podem ser
classificados como vírus que contêm DNA.
2.13 - Os vírus podem ser
classificados como vírus que contêm RNA.
2.14 - Vírus de DNA:
2.15 – Parvovírus.
2.16 – Papovírus.
2.17 – Adenovírus.
2.18 – Herpesvírus.
2.19 – Poxvírus.
2.20 - Hepadnavírus.
2.21 - Vírus de RNA:
2.22 - Picornavírus
2.23 - Calicivírus
2.24 – Reovírus.
2.25 – Arbovírus.
2.26 – Togavírus.
2.27 – Flavivírus.
2.28 – Arenavírus.
2.29 – Coronavírus.
2.30 – Retrovírus.
2.31 – Bunyavírus.
2.32 – Ortomixovírus.
2.33 – Paramixovírus.
2.34 – Rabdovírus.
2.35 – Viroides.
2.36 - Viroide: vírus sem capsídeo,
com apenas uma molécula de RNA circular.
2.37 - Virusoide: vírus que para
atuarem patogenicamente precisam da atuação de outro vírus, como o vírus da
hepatite D que precisa do vírus da hepatite B.
2.38 – Bibliografias da Seção 2.
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3 - Infectologia.
4 - Endemia.
5 - Epidemia.
6 - Pandemia.
7 - Patogenia e patógenos.
8 - Vírus.
9 - Lista de Vírus presentes no
dia-a-dia.
10 - Genética dos vírus.
11 - Genoma dos vírus.
12 - Coronavírus SARS-CoV-2 - Covid, presença antiga no passado e os riscos não detectados.
13 - Coronavírus SARS-CoV-2 - Covid-19 presença endêmica alertada, incompetência do Sistema
Público de Saúde.
14 - Patologia pulmonar e Covid-19. Coronavírus SARS-CoV-2 -
15 - Pneumologia – Principais pontos
críticos para ingresso e desenvolvimento virótico.
16 - Ventilação Pulmonar, atividade
médica de resultado, diante de um SISTEMA DE SAÚDE falido.
17 - Farmacologia Clínica Aplicada a
Pandemia.
18 - Mitos do uso preventivo de
fármacos na Covid-19. . Coronavírus
SARS-CoV-2 -
19 - Fármaco: Hidroxicloroquina.
20 - Fármaco: Cloroquina.
21 - Fármaco: Zinco e associações.
22 - Efeitos colaterais do Fármaco
Zinco com associações.
23 - Efeitos colaterais do Fármaco
Hidroxicloroquina com associações.
24 - Efeitos colaterais do
Fármaco Cloroquina com associações.
25 - Uso de coagulantes como forma de
cura dos efeitos da virose.
26 – . Coronavírus SARS-CoV-2 - Covid-19 – Aspecto astro-biológico da questão.
27 – História de outras pandemias e o
reflexo da história repetida.
28 – Peste negra.
29 – Gripe espanhola.
30 - A Revolta da Vacina e o motim
popular ocorrido entre 10 e 16 de novembro de 1904 na cidade do Rio de Janeiro,
então capital do Brasil.
31 – A Revolta do Isolamento Ilegal e
mal planejado no Brasil, março a maio de 2020.
32 – O desgoverno federal na gestão
da crise das UTIs no Brasil e na condução de liderança e credibilidade.
33 - Coronavírus SARS-CoV-2 -
Situação geopolítica da origem da Pandemia.
34 – Risco de uma guerra ideológica
com resultado em “Guerra biológica”. Teoria da conspiração.
35 – Bibliografia Geral.
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